Possíveis respostas...
Para a mãe- descaração
Para a tia coruja- uma doença
Para o namorado- falta de vergonha na cara
Para a vó - stress
Para a doente - ham? Falou o quê?
Para as amigas da doente (tão doentes quanto "a doente" ) - Ham? Também não entendi, amiga!
Já citei inúmeras vezes sobre o tal distúbio por aqui, mas posso hoje detalhar ainda mais sobre os Compradores Obsessivos Compulsivos... Isso pq temos que ter certeza se estamos ou não neste grupo, ok? Adorei a explicação da psicóloga cognitivo-comportamental Mara Madureira....
Diferenciação dos tipos de consumidores:
– consumidor eventual: compra por necessidade e só o necessário;
–consumidor impulsivo: não consegue resistir a um produto dos sonhos em promoção ou com um desconto significativo e,
–consumidor compulsivo: considera importante comprar sem considerar o que e quando e, tenta compensar distúrbios emocionais através de compras.
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Características do transtorno
• Falha recorrente em resistir aos impulsos para comprar objetos desnecessários, mas a pessoa acredita que sejam. Não consegue distinguir a diferença entre necessidade e vontade.
• Aumento da compulsão e impulsividade diante de objetos atraentes; pensamentos de não encontrar mais aquele objeto; senso de necessidade de aquisição e, temor de não suportar as frustrações.
• Tentativa de obter prazer, gratificação, satisfação ou alívio de emoções negativas como tristeza, frustrações, raiva, ansiedade, sentimento de vazio e angústia por meio de compras.
• Gastos desmedidos; aquisição de produtos acima de real poder aquisitivo, sem ter o dinheiro nem expectativas de poder pagar. Muitas vezes, os objetos ficam esquecidos no armário.
• Culpa e arrependimento após a compra.
• Incapacidade de avaliar os riscos ou resistir às promoções e perda do limite para aquisição de produtos promocionais (fazer estoques), mesmo quando não precisa.
• Manifestação de sintomas depressivos quando não pode gastar; quando percebe a gravidade da situação ou quando as dívidas são impagáveis.
• Exceder limites de cheque-especial, cartões de crédito e emissão de cheques pré-datados; dívidas; pedidos recorrentes de empréstimos à família, amigos, agiotas e financiadoras.
• Dificuldade em admitir a existência de um padrão patológico de consumo; não assumir a responsabilidade por seus atos; atribuir a culpa de seus comportamentos à família, ao emprego, patrão, condição social, governantes, etc. e relutância em procurar ou aceitar ajuda profissional.
• Presença de outros distúrbios emocionais, desconhecimento da gravidade da situação e sentimentos de orgulho em cada nova aquisição.
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Crenças
Pessoas que não conseguem resistir aos apelos de consumo e exageram nos gastos desenvolvem, como em qualquer outro tipo de compulsão, a necessidade de repetir o comportamento sem razão aparente. O hábito vira vício e o simples ato de comprar acaba fugindo ao controle desses consumidores.
Para justificar esses comportamentos desmedidos, a pessoa alimenta padrões de pensamentos e crenças disfuncionais do tipo: “Eu mereço.” ou “Eu preciso”.
O perigo da auto-premiação é que a pessoa cria desculpas para não enfrentar a realidade e aceitar o fato de a situação estar fora de controle. Julga-se merecedora de recompensas materiais por trabalhar longas jornadas, por ser boa mãe, esposa compreensiva, empresário ou executivo bem sucedido.
Essa fragilidade emocional é bem explorada pelo mercado e pela mídia. A sociedade também é responsável pela manifestação e manutenção desse transtorno por reforçar a idéia de que o ter é mais importante que o ser; por priorizar o consumo e a posse de bens materiais e relegar as relações afetivas e o conhecimento a um plano secundário.
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Tratamento
Dado o recado...
Xeroooo
A pessoa precisa ter consciência do problema e de que a compulsividade não irá aumentar sua autoestima ou a satisfação de viver; procurar ajuda profissional especializada e comprometer-se com as mudanças cognitivo-comportamentais.
Dado o recado...
Xeroooo
Preciso de especialista!
ResponderExcluirTai...
ResponderExcluirTô correndo da especialista...
rsrsrsrs